quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Planta que não faz fotossíntese - Voyria aphylla

Fonte:http://www.lachaussetterouge.fr/

Para fazer a fotossíntese, as plantas precisam de clorofila. Algumas plantas não fazem fotossíntese por não possuir essa substancia. Existem várias espécies, uma delas tem a flor amarela, não tem folhas, não é verde. Possui uma semente bem pequena e muito leve. Seu nome é Voyria aphylla. Essa planta se alimenta da matéria morta, ela convive com um tipo de fungo que absorve a matéria orgânica do solo, ou seja, os restos de plantas e animais mortos. A planta aproveita-se para absorver os nutrientes dos fungos para se desenvolver. 

Por: Ana Paula Santana

domingo, 15 de janeiro de 2012

Por que as folhas mudam de cor no Outono?


As folhas apresentam a vulgar cor verde devido à clorofila, um pigmento encontrado nas células das plantas. A clorofila absorve a luz solar e usa a energia desta para fabricar alimento para a planta. Mas no Outono as folhas das árvores perdem o seu verde – vivo. As folhas do choupo tornam-se douradas, o açúcar do bordo cora de vermelho. Essas mudanças de cor significam que está a ocorrer transformações químicas nas folhas, algo está a acontecer à clorofila. À medida que o Verão vai cedendo o lugar ao Outono, cada árvore começa a preparar-se para o Inverno. Os nutrientes vão saindo lentamente das folhas para os ramos da árvore, tronco e raízes, onde são armazenados e protegidos de forma segura do severo frio que se seguirá. Quando chega a Primavera, a árvore serve-se desses nutrientes para formar novas folhas.
À medida que os nutrientes se afastam, as folhas param de fabricar clorofila. A clorofila ainda existente nas folhas vai-se desintegrando gradualmente, o que permite a outros pigmentos fazerem-se notar. Em algumas árvores emergem pigmentos amarelados e alaranjados. Assim, as folhas do vidoeiro e da nogueira americana tornam-se de um amarelo – amanteigado à medida que a clorofila se desvanece. As folhas de outras árvores adquirem umas lindíssimas sombras avermelhadas.
Fonte: http://cienciamax.no.sapo.pt/

Jabuticabeira


Foto: Ana Paula Santana

Myrciaria cauliflora
Bioma: Mata Atlântica
Nome popular: Jabuticabeira
Família: Myrtaceae
Características: árvore de 10 a 15 metros de altura, com tronco de 30 a 40 cm de diâmetro. Suas folhas são simples de 6 a 7 cm de comprimento por 2 a 3 cm de largura. As flores e os frutos são fixados no tronco. A madeira é moderadamente pesada, compacta, elástica, dura e de longa durabilidade.
Onde ocorre: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo até o Rio Grande do Sul, principalmente na mata pluvial atlântica e nas submatas de altitude.
Utilidade: A madeira é empregada para tabuados em geral, confecções de móveis, construção civil e para lenha. O seu fruto é comestível e muito agradável e pode ser utilizado para geléias, doces e licores. É amplamente procurada por pássaros e outros animais.
Paisagismo: a árvore é extremamente ornamental, pode ser utilizada com sucesso no paisagismo em geral.
Solo: habita em floresta úmida.
Informações ambientais: espécie que tem folhas perenes, ou seja, que não caem. Planta que exige exposição total ao sol e tem preferência por solos úmidos. Ocorre preferencialmente em planícies aluviais e matas abertas do litoral e, em submatas do planalto situadas em baixadas e beira de rios. É rara no interior da floresta primária sombria.
Floração e frutificação: Produz grande quantidade de frutos duas ou mais vezes no ano. Floresce geralmente duas vezes no ano, de julho até agosto e novembro até dezembro. Os frutos amadurecem nos meses de agosto, setembro e janeiro.
Época para colheita de sementes: de janeiro a março.
Obtenção de sementes: Colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a queda espontânea. Os frutos assim obtidos podem ser utilizados diretamente para semeadura como se fossem sementes.  
Produção de mudas: Colocar as sementes para germinar, em canteiro contendo substrato organo-argiloso. A emergência ocorre em 30 a 50 dias e a germinação é geralmente baixa. Manter as mudas em ambiente semi-sombreado nos primeiros meses de vida.
Também é conhecida como: Jabuticaba, Jabuticabeira-preta, Jabuticabeira-rosea. 

Por: Ana Paula Santana

Os pássaros e as plantas

Foto: Junior Mendes

Foto: Ana Paula Santana

Foto: Ana Paula Santana


A extinção de pássaros pode levar a extinção de plantas. Muitos pássaros comem frutos e carregam no intestino as sementes. Quando os pássaros defecam em locais distantes ou mesmo perto de onde inicialmente se alimentaram, a semente cai e germina formando uma nova planta. Com isso as plantas se espalham por vários ambientes.  Os pássaros também prestam outros serviços importantes para a natureza. Podemos destacar a polinização, pois é extremamente importante para a vida das plantas. Os pássaros ao passarem de flor em flor, carregam o pólen, permitindo assim a fertilização das flores e a produção de sementes que consequentemente vira uma nova planta.
Com todos esses serviços prestados a natureza, será que temos o direito de trancar nossos pássaros em gaiolas e dar a eles uma vida de pura privacidade e amargura?


Por: Ana Paula Santana



Excesso e falta de água em suas plantas


hosea.gif (13595 bytes)

Observe a falta de água nas suas plantas quando:

A terra estiver seca
As folhas estiverem sem brilho
As folhas estiverem enroladas
Os vasos estiverem ressecados com pontos esbranquiçados

 Observe o excesso de água nas suas plantas quando:

A superfície da terra nos vasos estiver brilhando
Ocorrer queda de folhas verdes
Os talos estiverem sem brilho e enrugados

Por: Ana Paula Santana

A água no seu vaso ou jardim


Fonte: Revista Crescer.globo.com

Ao regar os seus vasos ou jardim é interessante que você saiba qual a necessidade de água das suas plantas. Independentemente de sua necessidade é importante saber que as regas devem obedecer a uma freqüência. De nada adianta esquecer-se de regar um dia e compensar isso regando em excesso no outro. Folhas e botões que apodrecem e caem, são sinais que as regas estão sendo demasiadas. As plantas murchas e caídas são sinais de falta de água.

Por: Ana Paula Santana