segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Pitangueira



Foto: Ana Paula Santana


Foto: Ana Paula Santana

Foto: Ana Paula Santana



Por Paula Santana

Nome popular: Pitangueira
Bioma: Nativa da Mata Atlântica
Família: Myrtaceae
Nome cientifico: Eugenia uniflora
Características: árvore de 6 a 12 metros de altura, dotada de copa mais ou menos piramidal. Tronco tortuoso, de 30 a 50 cm de diâmetro, com casca descamante. Folhas simples, levemente dicolores e desprovidas de pêlos. Flores solitárias ou em grupos. A madeira é moderadamente pesada, dura, compacta, resistente e de longa duração.
Onde ocorre: de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, na floresta semidecídua do planalto e da bacia do rio Paraná.
Utilidade: a madeira é empregada para confecção de cabos de ferramentas e outros instrumentos agrícolas. É amplamente cultivada em pomares para produção de frutos, que são consumidos ao natural e na forma de suco. Pode ser usada nos reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação duradoura.
Paisagismo: a árvore é muito ornamental, podendo ser utilizada no paisagístico em geral.
Solo: muito freqüentes em solos úmidos de regiões acima de 700 m de altitude, é igualmente abundante em solos aluviais da faixa litorânea (restinga).
Informações ambientais: árvore semidecídua, ou seja, perdem parcialmente as suas folhas no período seco do ano, exige exposição total ao sol e prefere lugares próximos aos rios ou pouco drenados. Sua freqüência é maior nos planaltos do sul do país.
Floração e frutificação: Floresce durante os meses de agosto a novembro. Os frutos amadurecem de outubro a janeiro.
Época para a colheita de sementes: geralmente em janeiro, fevereiro e março.
Também é conhecida como: pitangueira, pitangueira-vermelha, pitanga-roxa, pitanga-branca, pitanga-rósea, pitanga-do-mato.

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